A Samsung confirmou que pretende investir mais de US$ 500 milhões (cerca de R$ 2,1 bilhões) em uma nova fábrica de displays de celulares na Índia.
O projeto será o maior do setor de telas do país e vai fornecer o componente para dispositivos que serão vendidos em todo o mundo.
LA medida seria uma benção para a Índia, que está competindo com riviais próximos, como o Vietnã, para atrair empresas globais de smartphones sob a iniciativa "Make in India" do governo. Segundo o planejamento, a Samsung fornecerá 35 bilhões de rúpias (US$ 492,31 milhões) em empréstimos e vai transferir uma parcela de terra na cidade de Noida por 920 milhões de rúpias para sua unidade de exibição.
A Samsung começou a fabricar smartphones em Noida, nos arredores da capital Nova Délhi, em 2018.
No ano passado, parou a produção na China, onde teve que enfrentar a forte concorrência de riviais nacionais.
A nova fábrica de displays ajudará a empresa a garantir o suprimento local de um dos componentes mais caros para smartphones, em um momento no qual a gigante sul-coreana também luta para afastar a concorrência de rivais chineses na Índia.
A Samsung, segunda maior fornecedora de celulares na Índia, depois da Xiaomi, viu sua participação de mercado cair de 25% para 20% no país no terceiro trimestre, segundo dados do pesquisador Counterpoint. Enquanto isso, rivais chineses como a Realme aumentaram sua participação no mercado, um dos que mais crescem no mundo.
A China vem dominando o mercado de tecnologia e as empresas Americanas estão dependendo da tecnologia Chinesa fazendo com que o Governo Americano tente parar a invasão Chinesa na América do Norte e em países aliados que possuem contratos tecnológicos com os Americanos.
Bom se a Samsung investisse em mais durabilidade física nos displays, além das imagens excelentes... pois os danos nos mesmos são mais por quebra física de que lógicos.