A opção "se/senão" envolve um pouco de lógica de programação, mas é mais simples do que parece.
Basicamente, ela funciona em conjunto com alguma função de "Obter", que é como se fosse verificar o estado de uma variável (por exemplo, o status do Wi-Fi).
A lógica é: se determinada condição for atendida, a rotina executa uma ação; senão, ela executa outra.
Vou dar um exemplo prático:
Criei uma rotina simples para verificar o status do Wi-Fi.
- Se o "Obter" identificar que o Wi-Fi está desativado, a rotina envia uma notificação dizendo que o Wi-Fi está desligado.
- Senão (ou seja, se estiver ativado), ela envia uma notificação personalizada dizendo que o Wi-Fi está ligado.
Ou seja, independente de como a rotina for iniciada, ela sempre vai "obter" o estado atual daquela variável (neste caso, o Wi-Fi) e tomar uma decisão com base nisso.
Por fim, o comando "Terminar se" é usado para indicar o fim daquela lógica condicional, ou seja, quando a verificação já foi feita e a ação apropriada foi tomada.
Basicamente, ela funciona em conjunto com alguma função de "Obter", que é como se fosse verificar o estado de uma variável (por exemplo, o status do Wi-Fi).
A lógica é: se determinada condição for atendida, a rotina executa uma ação; senão, ela executa outra.
Vou dar um exemplo prático:
Criei uma rotina simples para verificar o status do Wi-Fi.
- Se o "Obter" identificar que o Wi-Fi está desativado, a rotina envia uma notificação dizendo que o Wi-Fi está desligado.
- Senão (ou seja, se estiver ativado), ela envia uma notificação personalizada dizendo que o Wi-Fi está ligado.
Ou seja, independente de como a rotina for iniciada, ela sempre vai "obter" o estado atual daquela variável (neste caso, o Wi-Fi) e tomar uma decisão com base nisso.
Por fim, o comando "Terminar se" é usado para indicar o fim daquela lógica condicional, ou seja, quando a verificação já foi feita e a ação apropriada foi tomada.
