Gostaria de compartilhar minha experiência com o Galaxy S22. Adquiri um modelo padrão em setembro de 2022, após 10 anos utilizando iOS. No início, fiquei encantada com o celular, que veio acompanhado dos fones Buds2. Usei normalmente até agosto deste ano, quando, após uma atualização do sistema, apareceu uma linha rosa na tela. Como eu estava de férias, só consegui levar o aparelho à assistência autorizada em setembro, após retornar à minha cidade. Para minha surpresa, me cobraram uma taxa para avaliação técnica, e o celular seria formatado. Como eu não tinha um aparelho reserva, continuei utilizando o S22 normalmente. No entanto, entre o final de outubro e o começo de novembro, comecei a perceber que a bateria estava descarregando muito rápido, chegando a desligar o celular com apenas 10% de carga. Foi quando notei que a case estava um pouco solta. Ao retirá-la, percebi que a tampa traseira estava começando a se soltar. A bateria estava inchando e empurrando a tampa para fora! Dois dias depois, o aparelho já não segurava carga alguma e só funcionava conectado à tomada. Tive que correr para fazer backup dos meus arquivos, transferir meus dados para um HD externo e conseguir um celular reserva nas pressas antes que o Galaxy parasse de funcionar de vez. Essa foi a minha experiência com o Galaxy S22, que me fez refletir sobre a obsolescência programada da Samsung. Uma situação frustrante, principalmente porque eu comprei um Galaxy Watch 6, um monitor e até presenteei minha namorada com o S23 FE. E foi isso que recebi em troca: uma experiência traumatizante e um total desrespeito e desprepado da marca com seus consumidores. Situação que a maçã jamais me fez passar em 10 anos de experiência. Fica o alerta: pensem bem antes de adquirir produtos da Samsung, pois a qualquer momento, algo assim pode acontecer com vocês.
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