Um olhar de Member para Member sobre o S26 Ultra e Edge
Olá, Members!
Hoje quero compartilhar com vocês uma opinião bem pessoal — mas que talvez represente o pensamento de muitos aqui da comunidade. Afinal, somos todos apaixonados por tecnologia e queremos ver a Samsung sempre no topo, certo?
E já começo com o grande destaque do momento: o Galaxy S25 Edge. A Samsung acertou ao criar uma nova linha que conversa diretamente com o público que valoriza design, elegância e status. Um concorrente à altura do que a “gigante de Cupertino” representa nesse nicho.
Mas aqui vai minha provocação: e o Ultra?
A linha Ultra sempre teve esse papel meio híbrido — potência e status. Mas talvez seja a hora de deixá-la realmente livre para voar alto, se tornando a opção definitiva para quem quer o máximo de tecnologia, e competir de verdade com as marcas chinesas que já vêm surpreendendo com hardwares de ponta.
Software? Já somos referência.
Com a chegada da One UI 7, a Samsung provou de vez que é líder em experiência de uso. A nova API em Vulkan deixou as animações super fluídas e o pós-processamento de imagem está simplesmente mais fascinante a cada geração. Mas como sabemos... nem só de software vive um flagship.
O ponto crítico? Hardware.
A Samsung precisa olhar com mais carinho para as tecnologias emergentes de bateria — como as de silício-carbono, que já são discutidas há algum tempo e trariam ganhos enormes em autonomia e compactação. Isso teria beneficiado especialmente o S25 Edge, que peca um pouco nesse quesito.
Com uma célula menor e mais eficiente, abriríamos espaço para sensores fotográficos mais parrudos — sensores que, curiosamente, a própria Samsung fornece para outras marcas, mas não usa com frequência em seus próprios modelos.
As telas? Lindas, mas...
Ninguém duvida da excelência das telas AMOLED da Samsung, com alta taxa de atualização, brilho absurdo e tecnologia anti-reflexo. Mas ainda sentimos falta de uma durabilidade interna mais robusta. A fragilidade dos conectores e painéis das telas ainda é um problema real para muitos, mesmo com todo o Gorilla Glass por fora. Talvez seja hora de investir mais nessa durabilidade invisível (até não ser), para que o usuário fiel não precise mais lidar com aquele famoso "selo verde de reprovação".
Edge e Ultra: cada um no seu lugar
Na minha visão, o caminho ideal seria tornar o Edge o símbolo definitivo de sofisticação, e o Ultra o monstro da inovação e da tecnologia disruptiva. Segmentar os públicos assim pode parecer ousado agora, mas traria resultados sólidos no médio e longo prazo.
E sobre o New Galaxy Club?
Uma dúvida sincera: por que prometer 7 anos de atualizações e, ao mesmo tempo, incentivar a troca do S25 Edge em apenas 1 ano através do novo programa? Isso fortalece o consumismo ou mostra pouca confiança na longevidade dos aparelhos? Fica a reflexão...
O ecossistema Galaxy precisa de personalidade
Os Galaxy Buds já tiveram uma identidade única e marcante. Hoje, parece que a Samsung está seguindo tendências em vez de criá-las — especialmente quando falamos de design. E no marketing, fica a crítica construtiva: divulgar funções genéricas do Google, como o Gemini Live, que já está presente até em aparelhos mais antigos, como o meu S20 FE (assim como em qualquer aparelho de qualquer marca), não parece o melhor caminho.
A Samsung deveria investir mais na divulgação de suas funções exclusivas, que nós conhecemos bem e sabemos o quanto são poderosas. Isso com certeza atrairia ainda mais usuários para o ecossistema Galaxy.
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E você, Member?
Concorda com esses pontos? O que espera da evolução dos próximos Galaxy?
Olá, Members!
Hoje quero compartilhar com vocês uma opinião bem pessoal — mas que talvez represente o pensamento de muitos aqui da comunidade. Afinal, somos todos apaixonados por tecnologia e queremos ver a Samsung sempre no topo, certo?
E já começo com o grande destaque do momento: o Galaxy S25 Edge. A Samsung acertou ao criar uma nova linha que conversa diretamente com o público que valoriza design, elegância e status. Um concorrente à altura do que a “gigante de Cupertino” representa nesse nicho.
Mas aqui vai minha provocação: e o Ultra?
A linha Ultra sempre teve esse papel meio híbrido — potência e status. Mas talvez seja a hora de deixá-la realmente livre para voar alto, se tornando a opção definitiva para quem quer o máximo de tecnologia, e competir de verdade com as marcas chinesas que já vêm surpreendendo com hardwares de ponta.
Software? Já somos referência.
Com a chegada da One UI 7, a Samsung provou de vez que é líder em experiência de uso. A nova API em Vulkan deixou as animações super fluídas e o pós-processamento de imagem está simplesmente mais fascinante a cada geração. Mas como sabemos... nem só de software vive um flagship.
O ponto crítico? Hardware.
A Samsung precisa olhar com mais carinho para as tecnologias emergentes de bateria — como as de silício-carbono, que já são discutidas há algum tempo e trariam ganhos enormes em autonomia e compactação. Isso teria beneficiado especialmente o S25 Edge, que peca um pouco nesse quesito.
Com uma célula menor e mais eficiente, abriríamos espaço para sensores fotográficos mais parrudos — sensores que, curiosamente, a própria Samsung fornece para outras marcas, mas não usa com frequência em seus próprios modelos.
As telas? Lindas, mas...
Ninguém duvida da excelência das telas AMOLED da Samsung, com alta taxa de atualização, brilho absurdo e tecnologia anti-reflexo. Mas ainda sentimos falta de uma durabilidade interna mais robusta. A fragilidade dos conectores e painéis das telas ainda é um problema real para muitos, mesmo com todo o Gorilla Glass por fora. Talvez seja hora de investir mais nessa durabilidade invisível (até não ser), para que o usuário fiel não precise mais lidar com aquele famoso "selo verde de reprovação".
Edge e Ultra: cada um no seu lugar
Na minha visão, o caminho ideal seria tornar o Edge o símbolo definitivo de sofisticação, e o Ultra o monstro da inovação e da tecnologia disruptiva. Segmentar os públicos assim pode parecer ousado agora, mas traria resultados sólidos no médio e longo prazo.
E sobre o New Galaxy Club?
Uma dúvida sincera: por que prometer 7 anos de atualizações e, ao mesmo tempo, incentivar a troca do S25 Edge em apenas 1 ano através do novo programa? Isso fortalece o consumismo ou mostra pouca confiança na longevidade dos aparelhos? Fica a reflexão...
O ecossistema Galaxy precisa de personalidade
Os Galaxy Buds já tiveram uma identidade única e marcante. Hoje, parece que a Samsung está seguindo tendências em vez de criá-las — especialmente quando falamos de design. E no marketing, fica a crítica construtiva: divulgar funções genéricas do Google, como o Gemini Live, que já está presente até em aparelhos mais antigos, como o meu S20 FE (assim como em qualquer aparelho de qualquer marca), não parece o melhor caminho.
A Samsung deveria investir mais na divulgação de suas funções exclusivas, que nós conhecemos bem e sabemos o quanto são poderosas. Isso com certeza atrairia ainda mais usuários para o ecossistema Galaxy.
Pedi para a IA do Desenho Inteligente gerar um "Samsung Galaxy fino" e esse foi o resultado...
E você, Member?
Concorda com esses pontos? O que espera da evolução dos próximos Galaxy?
Tocando ali no botão "T", que é onde você digita o que você quer que ela crie. 
