Entre as folhas densas e o jogo de luz que a tarde projeta, repousa o pássaro — um ser pequeno, mas pleno de um sentido que nós, humanos, incessantemente buscamos: a liberdade.
Ali, sobre o galho rústico da goiabeira, ele observa o mundo sem pressa, dono de si e do céu que o espera. Não conhece grades, nem limites, apenas o chamado do vento e o instinto que o guia.
Essa cena singela, capturada com a simplicidade de um celular, revela que a beleza e a poesia da vida não pedem grandes aparatos, apenas um olhar atento e a disposição para perceber o que é essencial: a leveza do ser.
Que possamos aprender com ele: silenciar as inquietações, acolher a luz que nos toca e, sobretudo, alçar nossos próprios voos.
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