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Oi, comunidade. Tudo bem?
Quem nunca ouviu que quando adquirimos um novo smartphone ele precisa ficar carregando durante 24 horas para ser usado pela primeira vez? Antigamente, essa dica era quase uma regra. Me lembro de ganhar o meu primeiro celular quando era adolescente e de ter que esperar, impacientemente, pela primeira recarga, que parecia ser interminável. 😂
Mas será que essa informação é correta? É realmente necessário realizar esse ritual?
Crédito: Reprodução Tenor
Tempos modernos
Hoje, com o avanço da tecnologia, possuímos smartphones ultramodernos, com sistemas complexos e potentes. E assim também é a sua bateria, uma versão muito mais requintada do que era antigamente. Com a chegada da bateria feita de íons de lítio, essa tal recarga de 24 horas não foi mais necessária, pois a bateria possui ciclos de carga que se alternam, mantendo a durabilidade e o funcionamento do aparelho.
Quando tudo isso era mato
Mas essa necessidade já foi verdadeira. Antigamente, as baterias eram feitas de níquel-cádmio, que às vezes geravam o “efeito memória” – se o smartphone viesse com alguma carga, era preciso zerá-la e recarregar o aparelho totalmente para que as suas baterias não ficassem viciadas. Interromper uma carga, por exemplo, poderia ser catastrófico e irreversível.
Vida longa ao aparelho
Esse ritual pode já estar fora de moda, mas alguns cuidados ainda devem ser tomados para que a sua bateria esteja sempre no seu auge: não deixe a bateria acabar por completo, não usar carregadores que não sejam originais, evitar usar o smartphone enquanto ele carrega para que ele não superaqueça e se possível, fugir de adaptadores de tomada.
Vocês se lembram dessa recarga de 24 horas? Me contem! 😎
